segunda-feira, 22 de abril de 2013

#Dica do dia - Bolo de Fralda - Olha que coisa mais fofa!

O chá de bebé é um momento muito aguardado pelas grávidas, serve para a grávida conviver com as amigas e para completar o enxoval do bebé. São tantos os pormenores para pensar, por norma, o chá de bebé é organizado por uma amiga chegada ou por uma familiar próxima como a mãe ou a irmã da grávida, é necessário pensar na decoração do espaço, seja em casa ou num local alugado, nas lembrancinhas e naquilo que se vai servir para comer e beber. Existem ideias bem engraçadas para tornar o seu chá de bebé super bonito e original, desde os docinhos até à decoração mais caprichada.

O bolo de fraldas é um elemento que não pode faltar no seu chá de bebé, também aqui as grávidas fogem cada vez mais do tradicional bolo de fraldas redondo e de 3 andares, são cada vez mais as opções.

Ideias para Bolo de Fralda
O bolo de fraldas é um elemento decorativo que vai tornar a sua festa ainda mais original.

Imite um mota ou um carro.
Decore com pluches
Fotos de Bolos de Fralda



Fazer o bolo de Fralda passo a passo
Material

    - Fraldas
    - 1 base redonda para bolo
    - 1 fita colorida da cor do sexo do bebé ou da cor da decoração da festa
    - Elásticos
    - Corda ou fitilho
    - Tesoura
    - Cola quente

Elemento para decorar como chupetas, mamadeiras, tesourinha, peluches…
Como fazer o bolo de fraldas
Comece por enrolar as fraldas de trás para frente, depois prenda com um elástico
Coloque uma fralda no centro e vá colando as outras ao redor, para facilitar pode colocar uma garrafa bem lavada no centro e colar a partir daí. Cubra todo a base.
Faça a segunda camada, deixando livre a última fila para dar o efeito de escada. Continue a fazer camadas até ter o tamanho que pretende.
Aperte cada camada com a fita colorida, fazendo um laço. Decore a gosto.


Fonte: http://www.gravidasonline.com/bolo-de-fralda/

terça-feira, 16 de abril de 2013

Nutrição: 10 dicas de alimentação para bebês

Os 10 passos da alimentação saudável para crianças menores de 2 anos:

1 - Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chás ou quaisquer outros alimentos.

O leite materno contém tudo o que a criança necessita até os 6 meses de idade, inclusive água, além de proteger contra infecções. A criança que recebe outros alimentos além do leite materno antes dos 6 meses, principalmente através da mamadeira, incluindo água e chás, pode adoecer mais e ficar desnutrida.

2 – A partir dos 6 meses, oferecer de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os 2 anos de idade ou mais.

A partir dos 6 meses, o organismo da criança já está preparado para receber alimentos diferentes do leite materno, que são chamados de alimentos complementares.

Mesmo recebendo outros alimentos, a criança deve continuar a mamar no peito até os 2 anos ou mais, pois o leite materno continua alimentando a criança e protegendo-a contra doenças.

Com a introdução da alimentação complementar, é importante que a criança receba água nos intervalos das refeições.

3 – A partir dos 6 meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) 3 vezes ao dia, se a criança receber leite materno, e 5 vezes ao dia, se estiver desmamada.

Se a criança está mamando no peito, 3 refeições por dia com alimentos adequados são suficientes para garantir uma boa nutrição e crescimento no primeiro ano de vida. No segundo ano de vida, devem ser acrescentados mais dois lanches, além das 3 refeições.

Se a criança não está mamando no peito, deve receber 5 refeições por dia com alimentos complementares já a partir do sexto mês.

Algumas crianças precisam ser estimuladas a comer (nunca forçadas).

4 – A alimentação complementar deve ser oferecida sem rigidez de horários, respeitando-se sempre a vontade da criança.

Crianças amamentadas no peito, em livre demanda, desenvolvem muito cedo a capacidade de autocontrole sobre a ingestão de alimentos, aprendendo a distinguir as sensações de saciedade após as refeições e de fome após o jejum (período sem oferta de alimentos).

Esquemas rígidos de alimentação interferem nesse processo de autocontrole pela criança.

Esse aprendizado precoce é fundamental na formação das diferenças nos estilos de controle de ingestão de alimentos nos primeiros anos de vida.

A quantidade da refeição está relacionada positivamente com ointervalos entre as refeições (grandes refeições estão associadas a longos intervalos e vice-versa).

É importante que as mães desenvolvam a sensibilidade para distinguir o desconforto do bebê por fome de outros tipos de desconforto (sono, frio, calor, fraldas molhadas ou sujas, dor, necessidade de carinho), para que elas não insistam em oferecer alimentos á criança quando esta não tem fome.

Sugere-se, sem esquema rígido de horário, que, para as crianças em aleitamento materno, sejam oferecidas 3 refeições complementares, uma no período da manhã, uma no horário do almoço e outra no final da tarde ou no início da noite.

Para as crianças já desmamadas, devem ser oferecidas 3 refeições mais dois lanches, assim distribuídos: no período da manhã (desjejum), meio da manhã (colação), almoço, meio da tarde (lanche), final da tarde ou início da noite (jantar).

5 – A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher; começar com consistência pastosa (papas/ purês) e, gradativamente, aumentar a sua consistência até chegar à alimentação da família.

No início da alimentação complementar, os alimentos oferecidos à criança devem ser preparados especialmente para ela, sob a forma de papas/ purês de legumes/ cereais/ frutas. São os chamados alimentos de transição.

A partir dos 8 meses, podem ser oferecidos os mesmos alimentos preparados para a família, desde que amassados, desfiados, picados ou cortados em pedaços pequenos.

Sopas e comidas ralas/ moles não fornecem energia suficiente para a criança.

Deve-se evitar o uso da mamadeira, pois a mesma pode atrapalhar a amamentação e é a principal fonte de contaminação e transmissão de doenças.

Recomenda-se o uso de copos (copinhos) para oferecer água ou outros líquidos; dar os alimentos semi-sólidos e sólidos com prato e com a colher.

6 – Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida.

Desde cedo a criança deve acostumar-se a comer alimentos variados. Só uma alimentação variada evita a monotonia da dieta e garante a quantidade de ferro e vitaminas que a criança necessita, mantendo uma boa saúde e crescimento adequados.

O ferro dos alimentos é melhor absorvido quando a criança recebe, na mesma refeição, carne e frutas ricas em vitamina C.

A formação dos hábitos alimentares é muito importante e começa muito cedo. É comum a criança aceitar novos alimentos apenas após algumas tentativas, e não nas primeiras. O que pode parecer rejeição aos novos sabores e texturas, e da própria evolução da maturação dos reflexos da criança.

Os alimentos devem ser oferecidos separadamente, para que a criança aprenda a identificar as suas cores e sabores. Colocar as porções de cada alimento no prato, sem misturá-las.

7 – Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.

As crianças devem acostumar-se a comer frutas, verduras e legumes desde cedo, pois esses alimentos são importantes fontes de vitaminas, cálcio, ferro e fibras.

Para temperar os alimentos, recomenda-se o uso cebola, alho, óleo, pouco sal e ervas (salsinha, cebolinha, coentro).

8 - Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.

Açúcar, sal e frituras devem ser consumidos com moderação, pois o seu excesso pode trazer problemas de saúde no futuro. O açúcar somente deve ser usado na alimentação da criança após 1 ano de idade.

Esses alimentos não são bons para a nutrição da criança e competem com alimentos mais nutritivos.

Deve-se evitar alimentos muito condimentados (pimenta, mostarda, ketchup, temperos industrializados, etc).

9 – Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu armazenamento e conservação adequados.

Para uma alimentação saudável, deve-se usar alimentos frescos, maduros e em bom estado de conservação. Os alimentos oferecidos às crianças devem ser preparados pouco antes do consumo; nunca oferecer restos de uma refeição.

Para evitar a contaminação dos alimentos e a transmissão de doenças, a pessoa responsável pelo preparo das refeições deve lavar bem as mãos e os alimentos que serão consumidos, assim como os utensílios em que serão preparados e servidos.

Os alimentos devem ser guardados em local fresco e protegidos de insetos e outros animais.

Restos de refeições que a criança recusou não devem ser oferecidos novamente.

10 – Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.

As crianças doentes, em gera, têm menos apetite, sem, no entanto, serem forçadas a comer.

Para garantir uma melhor nutrição e hidratação da criança doente, aconselha-se oferecer os alimentos de sua preferência, sob a forma que a criança melhor aceite, e aumentar a oferta de líquidos.

Para a criança com pouco apetite, oferecer um volume menor de alimentos por refeição e aumentar a freqüência de oferta de refeições ao dia.

Para que a criança doente se alimente melhor, é importante sentar-se ao lado dela na hora da refeição e ser mais flexível com horários e regras.

No período de convalescença, o apetite da criança encontra-se aumentado. Por isso, recomenda-se aumentar a oferta de alimentos nesse período, acrescentando pelo menos mais uma refeição nas 24 horas.

Enquanto a criança come com sua própria colher, a pessoa responsável pela sua alimentação deve ir oferecendo-lhe alimentos com o uso de outra.

Fonte: Ministério da Saúde

terça-feira, 9 de abril de 2013

#mamae - Veja como conciliar emprego e amamentação.

Não é fácil mas é possível. Principalmente se houver ajuda da família e dos colegas de trabalho e da direção da empresa onde trabalha.

Mamãe moderna é sinônimo de trabalho triplicado. Não bastasse a necessidade de cuidar do novo pequeno da família, a mulher precisa dar prosseguimento à vida de trabalhadora e ainda por cima se manter em dia com a vaidade. Quanta coisa junta!
A tarefa de conciliar a amamentação e as obrigações fora de casa faz com que muitas mães peçam ajuda divina. Calma, mulher. Com organização, planejamento e dedicação é possível dar conta de todos esses afazeres.
Primeiramente, um mês antes de voltar ao trabalho estabeleça rotinas para amamentar, acostumando o bebê a receber o leite em determinados horários.
Elabore cronograma de forma que você consiga dar de mamar antes de sair para o trabalho e logo após retornar à residência. Conseguindo isso, você já avançou uma etapa.

Outra fase importante é estocar o leite materno para que o uso seja feito no período em que você estiver no trabalho.
Vá acostumando aos poucos o bebê a receber o leite materno na colher, no copo ou xícara. Dessa forma o pequeno não sentirá tanta dificuldade em ter o leite no momento em que a mãe estiver ausente. Evite que a pessoa dê o leite na mamadeira.
Lembrando que o leite materno tem validade de um dia caso armazenado na geladeira. Após esse período, jogue fora. No freezer, o leite materno pode ser guardado por até 15 dias.
O leite materno não pode ser aquecido no microondas ou banho-maria, mas sim em água quente (ou seja, aqueça a água em uma panela, não ferva, retire a panela do fogo e então coloque o recipiente com leite como se fosse um banho maria, a ideia é transferir o calor da água para o leite de forma suave). Após aquecido o leite, verifique a temperatura para não causar queimaduras no bebê.

Os direitos da mulher trabalhadora na amamentação

Além de organização e planejamento na amamentação, a mãe deve conhecer o que diz a legislação.
A lei permite que a mãe se licencie do serviço por até seis meses (depende da empresa em que trabalha), tendo seu salário recebido integralmente. Mas ela também tem outros direitos. Saiba:
- A mãe tem direito a dois descansos de 30 min no serviço para amamentar o bebê. Esse horário pode ser unificado, ou seja, a trabalhadora poderá negociar com a empresa e ao invés de dois descansos de 30 minutos ela pode ou chegar 1 hora mais tarde ou sair 1 hora mais cedo, por exemplo. Esse é um tempo extra, não pode ser confundido com o tempo natural para alimentação (horário de almoço, intervalos para descansos, etc.).
- A lei determina que empresa com mais de 30 mulheres com carteira assinada precisa ter berçário ou creche. Caso não tenha, a mulher tem direito a deixar o serviço para amamentar o bebê. E mais: a empresa fica responsável pelo “reembolso-creche”.
ATENÇÃO!
Se você acha que não está tendo seus direitos cumpridos, procure o departamento de recursos humanos ou a direção de sua empresa. Caso a dúvida persista, procure o seu sindicato, eles possuem departamento jurídico gratuito para esclarecer as dúvidas e lhe ajudar a ter seus direitos garantidos.
Dicas
  • Não deixe o recipiente com o leite materno na porta da geladeira (pois o abre e fecha altera a temperatura). Coloque o recipiente no fundo da geladeira. O leite materno na geladeira tem validade de 1 dia (24 horas). Após isso, jogue fora.
  • Você pode utilizar vidros de café solúvel para armazenar o leite na geladeira. Para utilizá-los, retire o alumínio ou papel que protege a tampa, lave com escova e sabão e ferva por 10 min.
  • Faça a ordenha durante o horário de trabalho. Além de evitar o desconforto de ficar com as mamas cheias, garante a oferta de leite materno para o bebê. Mas garanta que o leite coletado vá para a geladeira ou freezer.
Bruno Rodrigues
Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/como-conciliar-emprego-e-amamentacao/

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Prepare o seio para amamentação por Canção de Ninar Bebê

5 maneiras de preparar o seio para a amamentação:


- Sempre que possível, tome banho de sol nas mamas, por até 15 minutos, no horário das 8h às 10h;
- Opte por sutiãs de algodão: são mais higiênicos e deixam a região mais ventilada;
- Passe uma bucha vegetal nos seios enquanto toma banho, para estimular os mamilos;
- Se o seio rachar durante a gravidez, use vaselina pura ou produtos à base de lanolina;
- Conchas de amamentação ajudam a estimular o bico durante a gravidez.

Fonte: Crescer

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Alimentos que você não deve oferecer ao seu filho com menos de 1 ano.


Veja também a tabela com recomendação de calorias por faixa etária:
 
Por isso, a mãe e nutricionista Patricia Cruz Smith listou no livro "Aventuras Gastronômicas de uma mãe de primeira viagem", entre outras dicas, os 12 tipos de alimentos que você deve manter longe do seu bebê antes dele completar 1 ano. Você confere abaixo a lista e, em seguida,  a tabela com a quantidade de ingestão de calorias adequadas para o bebê de acordo com a faixa etária:
  • 1
    Açúcar
    Ao menos até seu filho completar os 12 meses, evite o açúcar refinado. Ótimas alternativas para garantir um docinho na refeição podem vir das frutas, por conta da frutose. Frutas secas, como as passas sem caroço e as ameixas também são alternativas. "Se for difícil cozinhar com esses ingredientes, opte pelo açúcar mascavo. Por não ser refinado, ele preserva as vitaminas e minerais que são retirados no refino da cana", explica Patricia.
  • 2
    Cafeína
    A cafeína só está liberada para os pequenos após os 5 anos e, mesmo assim, em pequenas quantidades. Mas segundo Patricia, dá para oferecer um pouquinho a partir dos 2 anos. "Ninguém vai fazer um espresso e adicionar ao leite da criança, certo? Então, se for mais leite do que café, e um café fraquinho do tipo 'chafé', tudo bem", diz. 
  • 3
    Corantes e enlatados
    Corantes estão eliminados. "Sua única função é tornar qualquer coisa mais atrativa e causar alergias", explica a nutricionista. O problema com os enlatados para os bebês é que muitos deles contêm sal em excesso, aditivos e conservantes artificiais que podem irritar o estômago, comprometendo a digestão.
  • 4
    Carne de porco
    "Por ser rica em gordura saturada e também por conta do grande fator alergênico, a carne de porco não deve ser incluída na alimentação da criança nesse momento", alerta. Após o primeiro ano, cortes magros podem começar a ser introduzidos na dieta da criança.
  • 5
    Crustáceos
    Camarão, lagosta, siri, tatuí, pitu, lagostim e caranguejo são os primeiros da lista que inclui ainda as ostras, vieiras e ovas de peixe. Anote aí: devido ao alto potencial alergênico, esses alimentos são totalmente contra-indicados até os 3 anos.
  • 6
    Defumados e embutidos
    Até os 2 anos de idade, pelo menos, devem ficar longe das crianças. "É a festa dos excessos: sal, gordura e conservantes, como os nitratos", justifica Patricia.
  • 7
    Frutas oleaginosas
    Atenção, principalmente, se há histórico familiar de alergia na família: castanhas, amendoim, amêndoas, nozes, pistache e macadâmia não são recomendados até os 2 anos. "O amendoim, por exemplo, é um dos principais responsáveis por reações alérgicas. Outra razão para evitar as oleaginosas é o formato e a consistência: por serem duras, podem causar engasgos", alerta.
  • 8
    Margarina
    Para passar no pão a melhor opção é a manteiga e em pequena quantidade. "A margarina entra na lista dos que nunca deveriam ser oferecidos, pois não trazem nada de bom", explica a nutricionista.
  • 9
    Leite de vaca
    "Nada de leite de vaca até os 12 meses completos", afirma Patricia. Segundo ela, após o primeiro ano indica-se o leite de vaca integral. "A gordura vai ser muito útil para garantir a construção de um sistema nervoso saudável", garante a nutricionista.
  • 10
    Mel
    De acordo com Patricia, nessa faixa etária o sistema digestivo da criança é muito imaturo e o mel pode conter a bactéria botulínica, capaz de causar diarreia e outros problemas mais sérios. A indicação de consumo é a partir de 12 meses de idade.
  • 11
    Queijos não pasteurizados
    "Fale com o pediatra. Alguns profissionais liberam o consumo após 1 ano, outros indicam somente após 2 anos completos", diz Patricia.
  • 12
    Refrigerante
    A bebida artificial, como todos sabem, não é recomendada para oferecer ao bebê. "Quando incluído no cardápio das crianças,contribui para a osteoporose, pois fornece grande quantidade de fosfato, que impede a absorção de cálcio", explica a nutricionista.

    fonte: http://gnt.globo.com/maes-e-filhos/dicas/Alimentos-que-voce-nao-deve-oferecer-ao-seu-filho-com-menos-de-1-ano.shtml

quarta-feira, 3 de abril de 2013

O QUE LEVAR PARA A MATERNIDADE ??????

PARA A MAMÃE
* 03 Camisolas e/ou pijamas abertos na frente
* 01 Penhoar e/ou roupão
* 02 Pacotes de absorventes noturno
* 02 Sutiãs de amamentação
* 03 Calcinhas pós-parto
* 02 Cintas elásticas
* 01 Chinelo de borracha para banho
* 01 Chinelo de pano
* Material de higiene pessoal
* Concha de amamentação
* Secador de cabelos

PARA O BEBÊ
* 04 Pares de meias
* 04 Macacões ou tip top
* 06 Conjuntos de malha (Bodie e calça)
* 24 Fraldas descartáveis RN
* 02 Mantas
* 03 Cueiros
* 01 Cobertor
* 01 Tesoura para unha
* 06 Paninhos de Boca
* 01 Toalha de Banho
* Sabonete Líquido e neutro, específico para bebê


Conheça nossa loja:
Canção de Ninar BEBÊ
Avenida Vereador Toaldo Túlio, 4.627 - Orleans
Fone: (41) 3053-1036
http://www.facebook.com/CancaoDeNinarBebe

segunda-feira, 1 de abril de 2013

#atenção: Cuidados como você segura seu BEBÊ - Cotovelo da babá (pronação dolorosa)

#atenção: Cuidados como você segura seu BEBÊ - Cotovelo da babá (pronação dolorosa)



Trata-se de uma lesão bastante comum na criança entre 18 meses e 04 anos de idade. Nesta faixa etária o cotovelo da criança não está ainda bem formado e apresenta muita frouxidão ligamentar.
O cotovelo é uma dobradiça formada pelo encontro do osso do braço (úmero) encaixado em um osso do antebraço (ulna). No antebraço existe outro osso (rádio), localizado no lado do polegar, e no cotovelo ele interage com a ulna para realizar a rotação do antebraço (chamada de movimento de prono-supinação) .
A cabeça do rádio é presa na ulna por uma ligamento que a envolve como um anel (ligamento anular)

Anatomia do cotovelo

Se ocorre uma tração no rádio para longe do cotovelo ocorre lesão do ligamento anular (que é fino nesta faixa etária) e deslocamento da cabeça do rádio do encaixe no osso vizinho.
 
SINTOMAS
A criança começa a chorar e mantém o braço parado ao lado do corpo com a palma da mão virada para trás. Se recusa a levantar o braço acima da cintura que causa desconforto e não usa a mão deste lado (se você tenta lhe oferecer algo, por instinto ela apanhará com a outra mão). Tem dor quando tentamos “rodar”o antebraço. Ela até para de chorar mas mantém o braço imóvel ao longo do corpo para grande apreensão dos pais.

CAUSAS

A causa da lesão pode ser óbvia, como quando os próprios pais puxaram a criança pelo braço, mas em algumas circunstâncias pode ser obscura; a criança não sabe contar aos pais o que ocorreu e a babá afirma que a criança caiu…
Muitas vezes é uma combinação do movimento da criança e de um adulto.
  • A criança se joga no chão e um adulto tenta levantá-la pela mão (levante-a segurando por baixo dos braços).
  • Evite brincadeiras de balançar a criança segurando-a pelas mãos
  • A criança está segura pelo braço quando sofre uma queda súbita.
  • segurar a criança pela mão para ela não sair correndo
  • puxar a criança quando estamos andando de mãos dadas e estamos com pressa (lembrar que o passo da criança é menor)

O QUE FAZER?

Leve a criança para o hospital o mais rápido possível. Um médico Ortopedista irá determinar se não há fratura ou algo mais grave.
Em geral, não há dor á palpação do cotovelo e nem inchaço.
A radiografia não é necessária se não há sinais de fratura no exame físico, pois na pronação dolorosa a radiografia aparece normal apesar do deslocamento do rádio.
TRATAMENTO
Após acalmar a criança e os pais e estabelecer uma relação de confiança, o médico realiza uma manobra, chamada de  redução , que é  bastante simples, sendo realizada no consultório, sem necessidade de qualquer anestesia.
É realizada rodando o antebraço para colocar a mão virada para cima e depois fletindo o cotovelo enquanto segura o braço – pode sentir um click (isto pode causar um breve desconforto , mas  em geral a criança recupera  rapidamente a movimentação do braço).
Pedimos para os pais aguardarem na recepção por uns 15 minutos e na reavaliação a criança já está utilizando normalmente a mão.
Habitualmente não há necessidade de nenhum tipo de imobilização ou fisioterapia após a redução, porém algumas crianças permanecem com desconforto, mesmo após a redução, talvés pelo cotovelo ter sofrido o deslocamento e machucado o ligamento.
Nestes casos imobilizamos com tala gessada, prescrevemos medicação para dor e reavaliamos em 03 dias.
Algumas crianças têm maior predisposição á esta lesão e os episódios podem ser recorrentes. Isto não é motivo para preocupação, pois as lesões devem cessar com o crescimento da criança, não deixando nenhuma sequela.
Prevenção:
Evite puxar a criança pelas mãos conforme explicado anteriormente, especialmente se esta já tem história de pronação dolorosa. Neste caso oriente também a babá, os parentes e as outras pessoas que terão contato com a criança.

Fonte: http://ossosdooficio.com.br/cotovelo/cotovelo-da-baba-pronacao-dolorosa/